Conta a história que em 30 de abril de 1912, um grupo de garotos fundou o "América Futebol Clube",
em Belo Horizonte, Minas Gerais.
E o seu primeiro grande estádio foi alí onde hoje está o Mercado Central, na av. Augusto de Lima e av. Amazonas; e meu avô, Lindouro Augusto Gomes, foi presidente do América nesta época.
vou ser o primeiro a comentar? vamos lá. sou americano desde 1958 quando era sócio do clube e mergulhava na piscina de 25 metros - enorme, eu tinha 12 anos. me contavam que o américa fora decacampeão, feito nunca igualado por nenhum time mineiro. meu coração ufanava. hoje, morando em sampa, tenho poucas notícias do meu américa. que bom cristiano que vou ficar atualizado pelo blog. vamos que vamos repetir o decacampeonato. os sonhos não envelhecem!
ResponderEliminarEntão o segundo posto é de um rubronegro !
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Saudações tijuco-serranas ao grande amigo Quintino e o seu "outstanding" Americão ! Americão para diferenciar de outra unanimidade em termos de paixão e carinho, o Ameriquinha do Rio. Eu disse unanimidades ? É isto ! Um clube que reverenciamos e que torcemos de forma quase osmótica e obrigatória.
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Uma espécie de "símbolo não-oficial" da cidade. Mais que clube, mais que futebol: um acontecimento capaz de reunir harmoniosamente na mesma arquiba atleticanos, cruzeirenses, rubronegros e timoneiros. Todos regidos pelo amor da torcida americana, que embeleza e rege as tardes no "campo do 7".
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Se no plano geral podemos dizer que todos somos América, no íntimo incofessável doi saber que a poesia do Brant, por exemplo, não é para o Mengão. Puro despeito... Arde no orgulho ferido a imagem de seu Moura criando sons violados que nunca serão para a Raposa ou para o Galo. E que certos cliques (as máquinas ainda fazem click ?) de um certo fotógrafo com cabeça de algodão doce (em todos os sentidos) jamais apontam com o mesmo fervor para o Leão do Bonfim. A vida, as vezes, é assim: cruel. Sempre querendo nos ensinar a humildade. Claro : não temos o orgulho de ser americanos-puro-sangue. Mas verdade também é que o líquido pulsante em nossas veias inquieta-se cada vez que o decacampeão América entra em campo.
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Aos demais (nós os invejosos), deixo uma quadra do presidente Lindouro Gomes:
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"Tanto luxo, tanta fita,
Deixa disso que é loucura:
Quando uma estampa é bonita,
Não precisa de moldura".